Le temps qui reste, de François Ozon*
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Sobre como lidar com uma morte próxima, a própria.
Como escolher vivê-la sozinho, partilhando-a apenas com alguém na mesma situação, uma espécie de orgulho dos quase-mortos.
O tempo que resta pode ser ocupado de formas diferentes. Há sempre um tempo que resta, para todos. O que foi bonito na escolha desta personagem foi a calma e a serenidade. Bonito o filme, o actor (upa upa!) e a escolha.
1 Comments:
Gostei bastante desta imagem!
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