quinta-feira, outubro 26, 2006

Le temps qui reste, de François Ozon*




Sobre como lidar com uma morte próxima, a própria.
Como escolher vivê-la sozinho, partilhando-a apenas com alguém na mesma situação, uma espécie de orgulho dos quase-mortos.
O tempo que resta pode ser ocupado de formas diferentes. Há sempre um tempo que resta, para todos. O que foi bonito na escolha desta personagem foi a calma e a serenidade. Bonito o filme, o actor (upa upa!) e a escolha.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Gostei bastante desta imagem!

11:57 da manhã  

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